quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Laelia grandis

Habitat: Mata Atlântica da Bahia e do Espírito Santo.

Etimologia: Grandis de grande, porém é uma das menores laelias do grupo.





Cattleya kerii

Linda miniatura baiana, é tido como enjoadinha mas, com o método de plantio em toquinho de madeira (no caso de cafeeiro), consegui ter sucesso em seu cultivo.


quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Masdevallia infracta

Etimologia: do latim encurvada, dobrada - referindo-se ao formato da flor.

Habitat: vegeta de forma epífita em atitudes em torno de 1.000 m do nível do mar na Mata Atlântica do Sudeste Brasileiro.

Floresce em hastes longas que duram por vários anos seguidos.

O curioso desta planta é que está plantada junta a uma Maxillaria valenzuelana e as duas convivem muito bem.






terça-feira, 22 de outubro de 2013

Schombocattleya lagunitas

Cattleya loddigessi x Schomburkia undulata

Belo híbrido primário de flores médias e de grande substância.
A planta é de fácil cultivo, esta está amarrada em um toquinho de café posto em uma vaso plástico com pedra no fundo para manter o equilíbrio e completo com pequenos pedaços de madeira dura, neste caso toquinhos de sabiá (sansão do campo). 






Este ponto luminoso ao fundo é a lua cheia do dia 21/10/13


sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Laeliocattleya remula

Cattleya aclandiae x Laelia tenebrosa 

Mais um dos híbridos clássicos registrados por Veitch em 1900.

Planta muito bela que floresce mais de uma vez por ano.



Forma de cultivo

Veja abaixo a mesma planta em sua primeira floração no mês de abril de 2013 (06 meses atrás).



sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Laelia rubim

Outro interessante híbrido primário (cruzamento entre duas espécies nativas) de duas magníficas Laelias brasileiras:

Laelia purpurata x Laelia sincorana


Primeira planta: esta "puchou" mais a sicorana:




Como a Laelia sincorana floresce de botões que inicialmente são protegidos pela folha nova em formação.



Segunda planta: esta saiu mais para a Laelia purpurata:


Laelia sincorana, assim como a Laelia alaorii, pertence ao grupo das hadrolaelias, porém o cruzamento da purpurata com esta última se apresentou com muito mais qualidade. Abaixo foto deste cruzamento em sua primeira floração:


Está de perfil em homenagem ao "Perfil da Planta" - Blogger do amigo Chico




terça-feira, 8 de outubro de 2013

Oncidium flexuosum

Conhecia como "chuva de ouro" ou "bailarina" é uma das poucas orquídeas que tem nome popular.

Etimologia: significa flexível em referência a sua longa e “dançante” haste floral.


Ocorrência: Regiões Sul e Sudeste do Brasil, além da Argentina, Uruguai e Paraguai, onde vive como epífitas em áreas baixas e úmidas.

Dica de cultivo: Gosta de muita luz, desde que haja um período de adaptação, pode ser cultivada em pleno sol. Melhor cultivar em árvores vivas, onde formam grande e belas touceiras, porém, caso não disponha de uma no quintal, podem ser amaradas em um toco de madeira dura onde se adaptarão muito bem.

Vejam estas fotos das flores "fugindo" do orquidário e o belo contraste com o lindo céu azul de Santa Maria Madalena.




segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Maxillaria ferdinandiana


Sinônimo: Christensonella ferdinandiana

Habitat: Sul e Sudeste do Brasil, em altitude de cerca de 500m do nível do mar, onde vegeta de forma epífita ou litófita.

Etimologia: homenagem ao botânico alemão Barão Ferdinand von Müeller.

Curiosidade: suas raízes apresentam enorme rugosidade o que facilita a identificação da espécie.

Dica de cultivo: Amarre-a em um toco de madeira dura e sem tanino, visto que não suporta umidade excessiva em suas raízes.



Laeliocattleya luminosa

Híbrido primário entre a Laelia tenebrosa e a Cattleya aurea 

A C. aurea também é conhecida como Cattleya dowiana var. aurea

Este é mais um dos híbridos clássicos, remontando os idos do início do século passado.




Laeliocattleya boreli

Híbrido Primário entre a Cattleya gaskelliana e Laelia purpurata

Sinônimo: Cattleya C. G. Roebling

Curiosidade: um híbrido clássico registrado pela primeira vez em 1895.

Filha de uma gaskelliana rubra e de purpurata flâmea atro.



Saiu uma planta flâmea atro e marginata.

Cattleya Yukiko Furuyama

Híbrido primário entra a Cattleya gaskelliana e a Cattleya walkeriana

Planta em sua primeira floração.

Possui flores grandes, perfumadas e muito duráveis.



Cattleya undine alba

Híbrido primário entre a Cattleya intermedia e a Cattleya mossiae

Planta adquirida do Orquidário Maricaense em sua primeira floração.



Encyclia gallopavina

Ocorrência: junto às margens o aos afluentes do Rio Paraíba do Sul, em altitudes que varia de 200m a 400m do nível do mar. Obs.: alguns estudiosos consideram que também exista nos estados do Centro Oeste e Norte do Brasil.

Etimologia: refere-se ao pavão, fazendo alusão a sua bela inflorescência com as manchas coloridas dos labelos parecendo os ocelos das caldas dos pavões machos.

Curiosidade: A planta possui pseudobulbos e folhas roxas o que lhe dá grande beleza mesmo não estando florida.

Dica para cultivo: Como todas as encyclias não deve ser cultivada em substratos "moles", devemos cultiva-las em árvores vivas ou em tocos de madeira dura, sob pena de ter suas raízes apodrecidas. 


Mais informações em: http://www.orquidario.org/plantames/mar09/mar09page.htm

Encyclia gallopavina

Encyclia gallopavina
Planta inteira e modo de cultivo

Maxillaria acicularis

Sinônimo: Cristensonella aciculalis

Ocorrência: comum nas áreas tropicais úmidas da mata atlântica do Sudeste Brasileiro. Vegeta em torno de 1.000m de altitude em relação ao nível do mar.

Etimologia: Do latim acicularis - estreito, pontudo como agulha - em referência as suas folhas.

Curiosidade: Na natureza ela forma enormes touceiras e sua rede de folhas verticais serve para captar detritos, lhes conferindo umidade e nutrientes.

Maxillaria acicularis

Maxillaria acicularis

Maxillaria acicularis

sábado, 5 de outubro de 2013

Cattleya intermedia

Importante Cattleya bifoliada brasileira.

Ocorrência: litoral sul do brasil, desde do Rio de Janeiro até o Rio Grande do Sul próximo a fronteira com o Uruguai.

Vegeta de forma epífita, porém também é encontrada vegetando sobre detritos nas dunas e nos afloramentos rochosos do litoral.

Possuí inúmeras variedades, abaixo fotos de minhas intermedias adultas: 

Cattleya intermedia coerulea


Cattleya intermedia concolor


Cattleya intermedia Aquinada


Cattleya intermedia tipo